Que a sorte me livre do mercado
e que me deixe
continuar fazendo (sem o saber)
fora de esquema
meu poema
inesperado
e que eu possa
cada vez mais desaprender
de pensar o pensado
e assim poder
reinventar o certo pelo errado.
Gullar, Ferreira. Em alguma parte alguma. Lisboa: Babel, 2010.
FEIRA DO LIVRO - PARTE 2
Há 17 horas
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