Palmeira sem história,
anônima na mata
unida ao verde, a tantas
ramagens recostada
e a seu destino presa,
quando te olho recordo
uma vila distante
de amarelo crepúsculo,
onde os pássaros vinham
pousar na minha mesa;
quando te amo compreendo
que és a sombra daquela
perdida em tarde e névoa
e o amor que por ti sinto
é saudade e tristeza.
FEIRA DO LIVRO - PARTE 2
Há uma semana
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