Nossa história de amor, com algumas trovoadas
e muito espaço azul em vinte e sete anos,
pediria talvez rimances e baladas
ou suaves canções de timbres verlainianos.
Mas prefiro contá-la ao jeito meu, mineiro,
no silêncio da voz, no êxtase do olhar,
pois afinal o amor, quando bem verdadeiro,
é música em si mesmo, e poesia sem par.
FEIRA DO LIVRO - PARTE 2
Há 21 horas
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